A declaração de Jeanine Hennis-Plasschaert e do tenente-general Aroldo Lazaro, da FINUL, surge no momento em que as tropas israelitas sondam a fronteira do sul do Líbano na sua luta contra o Hezbollah.
“Demasiadas vidas foram perdidas, desarraigadas e devastadas, enquanto os civis de ambos os lados da Linha Azul ficaram sem segurança e estabilidade”, diz a declaração, referindo-se à demarcação temporária da ONU.
“Hoje, um ano depois, as trocas de tiros quase diárias transformaram-se numa campanha militar implacável cujo impacto humanitário é catastrófico”.