Mariana Mortágua considerou que o "Partido Socialista teve todas as condições para governar", no âmbito "da maioria absoluta que queria", mas que o Orçamento do Estado para 2024 reflete "uma política arrogante com remendos mal-amanhados" que manteve tudo igual e "deixou Portugal e os portugueses por arames".
“A maioria absoluta são milhares de alunos sem professores na escola, são hospitais em rutura, são negociações a fingir com trabalhadores do Estado (…) é trabalhar e não sair da pobreza, são as casas que nenhum salário normal pode pagar”, afirmou.
A líder bloquista acusa o Governo de se preocupar unicamente com o excedente orçamental e desconsiderar os atuais problemas na saúde, educação e alojamento que o país enfrenta.