Depois de justificados os investimentos, António Costa declarou que agora cabe à justiça e às autoridades punir "qualquer comportamento individual ou de alguma empresa que seja ilegal ou um crime", acrescentando que confia na justiça portuguesa.
"Qualquer membro do governo a começar por mim próprio, daremos às autoridades judiciárias toda a colaboração que seja necessária, quando e sempre que o entenderem necessário e útil".
"O que hoje quis aqui explicar, porque é meu dever esclarecer as opções políticas do governo para promover o desenvolvimento do país é aquilo que os portugueses têm direito a saber. O meu entendimento que atraí investimento, valorizar os nossos recursos naturais e dar máxima utilização às infraestruturas de que dispomos, eliminar burocracia, preservar os valores ambientais, promover o desenvolvimento regional e o bem-estar das populações são prioridades políticas deste governo", concluiu.
O primeiro-ministro terminou a dizer "à justiça o que é da justiça, e à política o que é da política".