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Guerra na Ucrânia. A evolução do conflito ao minuto

China, Brasil, Chile, Colômbia e México contra agravamento

por RTP

O presidente chinês, Xi Jinping, apelou à união de "mais vozes" por uma "solução política" na Ucrânia. Já o Brasil, o Chile, a Colômbia e o México, por seu turno, exprimiram o desejo que se evite "uma corrida às armas" devido ao conflito russo-ucraniano.

Num comunicado conjunto, os americanos pediram que sejam "evitadas ações que desemboquem numa corrida às armas e agravem" a guerra.

"Pressionamos todas as partes implicadas a respeitar os seus compromissos internacionais e a privilegiar o diálogo e a procura da paz naquela região", escrevem os Governos dos quatros países da América do Sul e Latina.

De visita a Brasília, após ter participado no G20 no Rio de Janeiro, o presidente chinês apelou por "mais vozes", "comprometidas pela paz, a fim de abrir caminho a uma solução política" para a guerra na Ucrânia.

De acordo com a agência oficial Nova China, Xi fez esta declaração durante a conferência de imprensa que se seguiu ao seu encontro com homólogo brasileiro, Lula da Silva, no quadro da sua visita de Estado ao país.
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