A deputada Cristina Rodrigues, do Chega, começa por afirmar que o partido não é, nem quer ser "advogado de defesa" da PGR sublinhando a importância do trabalho que a Procuradoria fez.
Cristina Rodrigues questiona Lucília Gago sobre o segredo de justiça e se tem sido acautelado dentro do Ministério Público perceber quem acede aos processos violados e se este acesso é restrito ao menor número possível de pessoas.
Tal como outros partidos, o Chega aponta as escutas telefónicas e pergunta à PGR se tem conhecimento de algum caso de escutas não autorizadas pelos juízes de instrução criminal.
Quanto os atrasos dos processos, a deputada do Chega quer perceber se isso se deve à complexidade das investigações ou a uma falta de recursos humanos.