O deputado aponta números, um milhão de contatos de arrendamento e 1,3 milhões de contratos de crédito à habitaçáo e 700.000 residências próprias, em "seis milhões de alojamentos familiares clássicos", para acusar o executivo de proteger a economia paralela.
"O socialismo cresce quando a pobreza aumenta", afirma, desafiando António Costa a deixar de criar portugueses dependentes do Governo. "Não dê esmolas, acabe com as taxas liberatórias" que, afirma, "dão milhões a ganhar ao Governo", e "reduza o IRS".