Paulo Núncio, do CDS, é o segundo a discursar no Parlamento. "O 25 de Abril acabou com o regime onde não havia eleições livres, onde não havia liberdade de imprensa e onde se prendiam pessoas por razões políticas, e deve ser especialmente saudado por isso", começou por dizer.
O líder parlamentar do CDS-PP frisou que o seu partido quer desenvolver a matriz lusófona que complementa e acrescenta à dimensão europeia de Portugal. “Mas, no CDS, não sentimos necessidade de revisitar heranças coloniais. Não queremos controvérsias históricas nem deveres de reparação que parecem importados de outros contextos fora do quadro lusófono”, afirmou.
“A história é a história, e o nosso dever é o futuro construído e alicerçado entre Estados soberanos espalhados pelos quatro continentes”.
“A história é a história, e o nosso dever é o futuro construído e alicerçado entre Estados soberanos espalhados pelos quatro continentes”.
Por fim, Paulo Núncio considerou que “celebrar o 25 de Abril não esquecendo o 25 de Novembro é uma questão de memória histórica e o sentido de gratidão”.
“Se, com o 25 de Abril, caiu o Estado novo, o 25 de Novembro trouxe a democracia e a liberdade plenas”, declarou.
“Se, com o 25 de Abril, caiu o Estado novo, o 25 de Novembro trouxe a democracia e a liberdade plenas”, declarou.