O presidente do CDS, que deverá ser eleito na próxima hora, sublinhou ainda o "património de um partido fundador da democracia".
"O partido sai daqui muito unido e mobilizado", acrescentou, afirmando que o CDS tem pela frente um desafio "que não é pequeno, de governar em circunstâncias ainda difíceis" e que a "tarefa é fazer melhor" com um legado que "não é extraordinário".