“O país devia ter sido poupado a esta interrupção gerada pela decisão do presidente da República de convocação de eleições antecipadas, porque é hoje amplamente reconhecido que, nas circunstâncias então difundidas, o primeiro-ministro fez o que lhe era institucionalmente requerido, mas o presidente da República em resposta não fez o que era politicamente devido”, afirmou.
Carlos César considera, porém, que “o que lá vai lá vai” e que e agora “é tempo de mostrarmos aos portugueses o líder que temos, aquilo que somos e o que merecemos ser”.
“Não fomos, nem somos nunca, prisioneiros das circunstâncias”, declarou.
O presidente do PS considera que o partido merece “ser uma proposta eleitoral ganhadora, para derrotarmos a direita mais embusteira, mais radical e mais desvalorizadora do Estado e dos direitos dos cidadãos que já tivemos em Portugal desde o 25 de abril”.
“O PS tem e apresenta o melhor primeiro-ministro para Portugal”, considera Carlos César.