Bombardeiros B-2 dos Estados Unidos atingem posições dos houthis

por RTP

  • O Pentágono confirma bombardeamentos de instalações subterrâneas de armazenamento de armas dos rebeldes iemenitas apoiados pelo Irão. A vaga de ataques foi levada a cabo com recurso a aviões furtivos B-2. "Esta foi uma demonstração única da capacidade dos Estados Unidos para atingirem instalações que os nossos adversários procuram manter fora de alcance, não importa o quão enterradas estiverem, robustecidas ou fortificadas", frisou o secretário norte-americano da Defesa, Lloyd Austin;


  • Os bombardeiros B-2 descolaram da Base da Força Aérea norte-americana de Whiteman, no Estado do Missouri;


  • No último ano, os houthis atacaram mais de 80 navios mercantes com mísseis e drones, segundo uma contagem da Associated Press. Tomaram de asalto um navio e afundaram outros dois numa campanha que causou ainda as mortes de quatro tripulantes. Uma aliança militar liderada pelos Estados Unidos tem procurado intercetar os projéteis dos rebeldes iemenitas no Mar Vermelho;


  • Ataques israelitas sobre a cidade costeira síria de Latakia cauram pelo menos dois feridos, segundo os media estatais do país de Bashar al-Assad;


  • O chefe da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos, Philippe Lazzarini, veio avisar para o risco de fome generalizada na Faixa de Gaza, um dia depois de os Estados Unidos terem alegadamente pressionado o Governo israelita no sentido de facilitar a entrada de assistência humanitária no território debaixo de ataque desde outubro do ano passado;


  • A Organização Mundial da Saúde adverte, por sua vez, para o risco "muito elevado" de a cólera começar a propagar-se no Líbano - entre as dezenas de milhares de pessoas deslocadas com as sucessivas vagas de bombardeamentos de Israel;


  • O Hezbollah xiita libanês afirma ter visado, ao início da noite de quarta-feira, "a cidade ocupada de Safed com a uma salva de rockets", em "defesa do Líbano e do seu povo";


  • Os ataques israelitas das últimas semanas em solo libanês terão já causado mais de 2.300 mortos.
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