O ainda presidente dos EUA, Joe Biden, emitiu esta segunda-feira perdões presidenciais preventivos para uma série de personalidades que considera que "não merecem ser alvo de ações judiciais injustificadas e politicamente motivadas" no mandato de Donald Trump, que tem hoje início.
Entre os abrangidos pelos perdões está o general Mark Milley, ex-chefe do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos que serviu no anterior mandato de Trump e veio mais tarde a chamá-lo de "fascista".
Outra das personalidades é o imunologista Anthony Fauci, envolvido no combate à pandemia de covid-19 e que contrariou na altura várias teorias do então presidente Trump acerca do vírus.
Estão também abangidos vários membros do comité do Congresso que investigou o ataque ao Capitólio, assim como testemunhas.