“Não se sabe quem vive neste ou naquele edifício, por isso não se sabe se há lá um alvo. Já não se pode dizer que Beirute é seguro. Ninguém sabe onde está o próximo alvo israelita”, afirmou o autarca.
Darwich diz ainda que o fluxo maciço de pessoas deslocadas para Beirute levou a cidade “ao limite da sua tolerância”.
“Se houver um cessar-fogo, Beirute vai libertar o seu stress. Se não houver um cessar-fogo, nós vamos quebrar”, disse.