As reações internacionais continuam. A Alemanha foi a última a pronunciar-se, com o chanceler Olaf Scholz a pedir a redução das tensões e a garantir que Berlim vai trabalhar com os seus aliados nesse sentido.
"A desescalada continua a ser a prioridade no futuro próximo. Vamos falar disto com os nossos amigos e aliados e vamos trabalhar juntamente com eles nessa direção", adiantou o líder alemão aos jornalistas.