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Guerra na Ucrânia. A evolução do conflito ao minuto

A noite da contagem dos votos nos Estados Unidos

por RTP

Cerca de 240 milhões de norte-americanos foram chamados, neste processo, a escolher o sucessor de Joe Biden na Presidência. Setenta e oito milhões votaram antecipadamente. Numa América fortemente polarizada e com as derradeiras sondagens a apontarem para um quadro de impacto técnico entre Donald Trump e Kamala Harris, a imprevisibilidade impera.

Um dado do início da noite: o barómetro final libertado pelo jornal The Washington Post dá vantagem a Kamala Harris nos quatro Estados ditos oscilantes que podem ditar o desfecho da eleição: Nevada, Michigan, Wisconsin e Pensilvânia.

A candidata democrata votou antecipadamente por correio. O adversário republicano votou presencialmente e quis deixar a garantia de que reconhecerá uma eventual derrota. Com uma ressalva - somente se considerar que esta é justa.Donald J. Trump rejeitou quaisquer intenções de incitar os apoiantes à violência.


No último dia de uma campanha áspera, Kamala concentrou os seus esforços na Pensilvânia, entre os Estados dados como decisivos.
No comício de encerramento, em Fidadélfia, contou com estrelas da música e deixou um apelo ao voto, carregando na ideia de que este é o momento de uma nova geração liderar a superpotência.

Nos últimos comícios, Trump prometeu elevar a América "a níveis de glória" nunca vistos, travar a entrada de imigrantes e robustecer a segurança interna.
Para a política externa, prometeu evitar uma terceira guerra mundial.

A RTP vai estar a acompanhar, em permanência, o evoluir da noite eleitoral.



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