“Do ponto de vista orçamental, 2025 será o ano de arranque da reforma das finanças públicas”, disse o ministro.
“A oposição não consegue criticar um Orçamento que mantém um equilíbrio orçamental, ao mesmo tempo que melhora a vida das pessoas, reforça o estado social e os serviços públicos e contribui positivamente para a atividade das empresas”, declarou, avisando que “a margem disponível encontra-se condicionada pela necessidade imperiosa de manter as contas equilibradas e a dívida pública numa trajetória descendente”.