O Tribunal de Contas detetou irregularidades no negócio dos helicópteros militares que sucederam aos PUMA. A auditoria encontrou faturas duplicadas e omitidas no valor de dois milhões de euros e concluiu que se o Estado tivesse comprado diretamente os helicópteros tinha poupado mais de 120 milhões de euros. O Ministério da Defesa mandou abrir um inquérito.