Tribunal de Contas critica forma como dinheiro público foi aplicado na Jornada Mundial da Juventude
Foto: RTP
Faltou planeamento. O Tribunal de Contas critica a forma como o dinheiro público foi aplicado na Jornada Mundial da Juventude. O relatório de auditoria às contas do evento realizado em Lisboa alerta para o número excessivo de contratos por ajuste direto. Mais de metade dos contratos para a JMJ foram feitos sem qualquer concurso público.
O Tribunal de Contas considera excessivo o número de contratos celebrados por ajuste direto, sem concurso público e salienta que houve tempo suficiente para planear o evento de forma a salvaguardar o interesse público nestas despesas.
Autarquia admite excesso de ajuste direto
O vice-presidente da Câmara de Lisboa admite que existiu um recurso excessivo a contratos por ajuste direto na Jornada Mundial da Juventude.
Filipe Anacoreta Correia, entrevistado esta manhã pela Antena 1, justifica a situação, com os atrasos na organização do evento. O vice-presidente da autarquia responsabiliza o anterior executivo, liderado por Fernando Medina.
Apesar de a maioria dos contratos ter sido feita através de ajustes directos, o vice-presidente da CM de Lisboa assinala o facto de o orçamento ter sido respeitado.
Filipe Anacoreta Correia também sublinha que o relatório do Tribunal de Contas não detetou qualquer tipo de ilegalidade na organização da Jornada Mundial da Juventude.
As explicações do número 2 na câmara de Lisboa, sobre este relatório do Tribunal de Contas.
José Sá Fernandes, coordenador do grupo de projeto da JMJ, está satisfeito com as conclusões do Tribunal de Contas.
Em declarações à Antena 1, José Sá Fernandes diz que é positiva a fiscalização que foi feita previamente aos contratos
José Sá Fernandes, coordenador do grupo de projeto da JMJ, satisfeito com a avaliação feita pelo Tribunal de Contas, sobre os contratos realizados no âmbito deste grande evento.
A organização da JMJ custou 65 milhões de euros aos cofres do Estado.
Filipe Anacoreta Correia, entrevistado esta manhã pela Antena 1, justifica a situação, com os atrasos na organização do evento. O vice-presidente da autarquia responsabiliza o anterior executivo, liderado por Fernando Medina.
Apesar de a maioria dos contratos ter sido feita através de ajustes directos, o vice-presidente da CM de Lisboa assinala o facto de o orçamento ter sido respeitado.
Filipe Anacoreta Correia também sublinha que o relatório do Tribunal de Contas não detetou qualquer tipo de ilegalidade na organização da Jornada Mundial da Juventude.
As explicações do número 2 na câmara de Lisboa, sobre este relatório do Tribunal de Contas.
José Sá Fernandes, coordenador do grupo de projeto da JMJ, está satisfeito com as conclusões do Tribunal de Contas.
Em declarações à Antena 1, José Sá Fernandes diz que é positiva a fiscalização que foi feita previamente aos contratos
José Sá Fernandes, coordenador do grupo de projeto da JMJ, satisfeito com a avaliação feita pelo Tribunal de Contas, sobre os contratos realizados no âmbito deste grande evento.
A organização da JMJ custou 65 milhões de euros aos cofres do Estado.