Sonae investe 13,8 ME em dois centros comerciais no Rio Grande do Sul

por Agência LUSA

A Sonae Distribuição Brasil, do grupo português Sonae, vai investir 13,8 milhões (47 milhões de reais) na construção de um centro comercial e na expansão de um outro, no Estado do Rio Grande do Sul, divulgou hoje a empresa.

O grupo vai investir 5,9 milhões de euros (20 milhões de reais) na construção de um centro comercial na cidade de Gravataí, na região metropolitana da capital Porto Alegre.

O empreendimento terá 25 mil metros quadrados, com seis salas de cinema, dezenas de lojas e um hipermercado BIG, uma das cinco diferentes redes de supermercados controladas pelo grupo português no Brasil.

O Shopping Gravataí deverá ser concluído em Setembro deste ano, segundo informou o presidente da Sonae Distribuição Brasil, Sérgio Maia.

O grupo português vai investir 7,9 milhões de euros (27 milhões de reais) no alargamento do Shopping Itália, em Porto Alegre, com a construção de um hipermercado BIG.

"Reformulamos os nossos empreendimentos para adaptá-los aos novos tempos, e estes investimentos que estamos a fazer reflectem esse momento", disse Sérgio Maia, em declarações ao jornal DCI.

Em Janeiro, o grupo português anunciou a construção de um centro comercial em Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina, com conclusão prevista para 2007.

A Sonae Distribuição Brasil vai investir 9,3 milhões de euros (31,5 milhões de reais) no Shopping Santa Mônica, onde terá um hipermercado BIG.

No Brasil desde o final da década de 80, a Sonae Distribuição é actualmente a terceira maior rede de supermercados no país, com cerca de 150 lojas nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O grupo português controla as redes de supermercados Cândia, Maxxi Atacado, BIG, Mercadorma e Nacional.

A Sonae Distribuição Brasil planeia investir um total de 47 milhões de euros (160 milhões de reais) em 2005, um aumento de 14 por cento em relação a 2004.

No ano passado, a facturação da Sonae Distribuição Brasil aumentou 15 por cento para 4,35 mil milhões de reais (1,28 mil milhões de euros, ao câmbio actual), face a 2003.

A projecção para 2005 é de um aumento de 10 por cento na facturação para 4,8 mil milhões de reais (1,4 mil milhões de euros), em relação a 2004.

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