O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios reiteram a sua posição à privatização dos CTT.
Relativamente aos 5% reservados aos trabalhadores, o representante do sindicato, Vitor Narciso, diz que essa percentagem pouco vale e que mais valia ficar nas mãos do Estado.
O Conselho de Ministros aprovou as condições da Oferta Pública de Venda (OPV) e o caderno de encargos da venda direta institucional dos CTT - Correios de Portugal.
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, a Parpública fica autorizada a alienar um número de ações representativas de uma percentagem de "até 70% do capital social" dos CTT.
Esta venda será feita através da realização das seguintes operações: OPV no mercado nacional e "venda direta a um conjunto de instituições financeiras, que ficam obrigadas a proceder à subsequente dispersão das ações nos mercados de capitais".
Do conjunto de ações destinado à OPV, um lote representativo de até 5% do capital será reservado à aquisição por trabalhadores.