Foto: Nuno Patrício - RTP
Estava estabelecido pelo Governo que, a partir de 1 de junho, os sacos de plástico transparentes, usados junto a frutas e legumes, seriam proibidos. Mas houve um recuo na decisão por falta de alternativas biodegradáveis.
Desta forma, os sacos vão continuar a existir junto deste tipo de produtos, mas passam a ser pagos pelo consumidor.
Apesar da proibição, agora revogada, entrar em vigor na quinta-feira, ainda não começará a ser aplicada. O diploma que regula a taxa está a ser finalizado, referindo o Governo que está de acordo com as normas europeias.
Para a associação de comerciantes, não era possível proibir o uso destes sacos, porque não existem no mercado alternativas biodegradáveis.
Mas Francisco Ferreira, da ZERO, não concorda e afirma haver alternativas e sacos de plásticos biodegradáveis. Contudo, deixa um alerta e diz que este tipo de saco parece plástico, mas não é, e não pode ir parar ao ecoponto amarelo. Quanto à taxação dos sacos não biodegradáveis, Francisco Ferreira refere ser necessário e espera que esta medida entre em vigor assim que possível.