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As contas ainda não estão fechadas, mas nas primeiras três semanas de dezembro os comerciantes registaram quebras superiores a 35 por cento. A média é da Associação de Marcas de Retalho e Restauração, que nasceu já no período da pandemia, uma associação que representa lojas de rua e de espaços comerciais.
O secretário-geral da Associação de Marcas de Retalho e Restauração, Marco Claudino, não acredita que haja grande recuperação no período dos saldos.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição revela quebras nas vendas de Natal. Gonçalo Lobo Xavier diz o vestuário e o calçado foram as áreas mais afetadas. Sobre os saldos, apesar de todas as incertezas, o diretor geral da APED diz que ainda há alguma esperança.