Reuters
As empresas petrolíferas garantem que não se passou "nada de anormal" com a descida dos preços dos combustíveis abaixo dos valores anunciados pelo primeiro-ministro.
O secretário geral da APETRO (Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas), António Comprido, considera que a estimativa do primeiro-ministro foi demasiado redutora, e não teve em conta outros fatores, tal como o custo do produto nos mercados internacionais.