Bruxelas puxa as orelhas ao Governo português, ao considerar que o país fez um progresso limitado, relativamente às recomendações do ano passado.
Estes desequilíbrios, ainda segundo Bruxelas, estão ligados ao volume da dívida - pública e privada.
Ainda assim, Portugal continua fora do grupo de países que apresentam desequilíbrios excessivos, nas palavras do comissário europeu para a Economia.