O Plano Orçamental português apresentado em Bruxelas prevê, a partir de 2026, excedentes elevados e um crescimento menor da economia, longe dos 3 por cento que a AD inscreveu no programa eleitoral.
O Plano Orçamental português apresentado em Bruxelas prevê, a partir de 2026, excedentes elevados e um crescimento menor da economia, longe dos 3 por cento que a AD inscreveu no programa eleitoral.