É desta forma que António Costa descreve o investimento de 2.500 milhões de euros para relançar a economia e apoiar os mais afetados pela crise pandémica. O primeiro-ministro assume que não há plano que salve Portugal da dor, de enfrentar este período muito difícil. Em entrevista ontem à noite à TVI, Costa salienta que o cenário de recessão não permite outras leituras.