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Portugal vai sair do atual programa de resgate financeiro sem recorrer a qualquer programa cautelar, regressando autonomamente aos mercados, anunciou o primeiro-ministro português. "Depois de uma profunda ponderação de todos os prós e contras, concluímos que esta é a escolha certa na altura certa. É a escolha que defende mais eficazmente os interesses de Portugal e dos portugueses e que melhor corresponde às suas justas expectativas", acrescentou.
Antes de anunciar que o Governo tinha decidido não recorrer a qualquer programa cautelar, o primeiro-ministro português considerou que 17 de maio, data da conclusão do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal assinado em 2011, vai ser o dia da reconquista pelos portugueses da liberdade de decisão do país.