A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico espera um abrandamento no crescimento mundial para os próximos dois anos, segundo as previsões divulgadas esta segunda-feira. O PIB global deverá assim cair para 3,1 por cento este ano e três por cento em 2026.
Para a Zona Euro, a OCDE projeta um crescimento do PIB de um por cento em 2025 e de 1,2 no próximo ano.
Depois de um recente ritmo robusto, a riqueza dos Estados Unidos deve também desacelerar para 2,2 por cento em 2025 e 1,6 em 2026.A China também não escapará a uma quebra no seu Produto Interno Bruto, estima a OCDE nas perspetivas agora conhecidas.
Segundo a organização, esta marcha lenta da economia global justifica-se pelo recrudescimentodas barreiras comerciais em várias economias do G20, assim como políticas nacionais acarretam incerteza, pesando sobre investimentos domésticos. A vontade de avançar para novos negócios ou investir nos atuais, bem como a confiança dos consumidores, estão mais fracas.
Também não são positivas as contas da OCDE faz para a inflação: os preços no consumidor deverão permanecer acima das metas dos bancos centrais em muitos países, incluindo nos Estados Unidos.
As projeções assentam no pressuposto de que as tarifas bilaterais entre o Canadá e os Estados Unidos e entre o México e os Estados Unidos aumentem para lá dos 25 pontos percentuais.
Depois de um recente ritmo robusto, a riqueza dos Estados Unidos deve também desacelerar para 2,2 por cento em 2025 e 1,6 em 2026.A China também não escapará a uma quebra no seu Produto Interno Bruto, estima a OCDE nas perspetivas agora conhecidas.
Segundo a organização, esta marcha lenta da economia global justifica-se pelo recrudescimentodas barreiras comerciais em várias economias do G20, assim como políticas nacionais acarretam incerteza, pesando sobre investimentos domésticos. A vontade de avançar para novos negócios ou investir nos atuais, bem como a confiança dos consumidores, estão mais fracas.
Também não são positivas as contas da OCDE faz para a inflação: os preços no consumidor deverão permanecer acima das metas dos bancos centrais em muitos países, incluindo nos Estados Unidos.
As projeções assentam no pressuposto de que as tarifas bilaterais entre o Canadá e os Estados Unidos e entre o México e os Estados Unidos aumentem para lá dos 25 pontos percentuais.
