A associação mutualista do Montepio lançou uma OPA sobre as participações da Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) dispersas em bolsa. O objetivo da Oferta Pública de Aquisição é comprar aos investidores privados os 26,5 por cento que faltam à mutualista para ficar com a totalidade das unidades de participação da CEMG. A oferta é de um euro por unidade, para o valor total de 106 milhões de euros.
A operação vai custar pouco mais de 100 milhões de euros à Associação Mutualista com a oferta de um euro do Montepio Geral-Associação Mutualista a representar um prémio de 51 cêntimos em relação à cotação desta terça-feira. A Associação Mutualista é o topo do Grupo Montepio e
tem como principal empresa subsidiária a CEMG, que desenvolve atividade
bancária.
“Considerando que o Oferente [Montepio Geral - Associação Mutualista] detém diretamente, nesta data, 293.992.794 Unidades de Participação, a Oferta, ainda que geral, apenas poderá ser aceite pelos titulares das restantes 106.007.206 Unidades de Participação, representativas de 26,5% do total de Unidades de Participação representativas do Fundo de Participação da CEMG”, refere o anúncio preliminar de lançamento da OPA enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Neste anúncio, a Associação Mutualista afirma querer promover o mecanismo de perda da qualidade de sociedade aberta (saída de bolsa), na sequência da transformação da CEMG em sociedade anónima, “cuja conclusão deverá ocorrer em momento posterior próximo ao encerramento” desta OPA.
A CEMG tem admitidas à negociação na bolsa de Lisboa 400.000.000 de Unidades de Participação representativas da totalidade do Fundo de Participação.
“O objetivo último do oferente é assegurar que, na sequência da referida transformação da Entidade Visada em sociedade anónima, o capital social da CEMG venha a ser detido, na maior extensão possível, por entidades da economia social”, segundo o anúncio.
“Instituição financeira da economia social”
O Montepio Geral - Associação Mutualista esclarece ainda que a OPA servirá para “dar continuidade à atividade e estratégia da CEMG, mantendo as suas principais linhas de orientação de longo prazo definidas para o triénio 2016-2018”.
A contrapartida oferecida é de um euro por Unidade de Participação, a pagar em numerário, para o valor total da oferta de 106.007.206 euros.
António Tomás Correia, presidente da Associação Mutualista, fala de uma “medida fundamental” para transformar o banco numa “instituição financeira da economia social”.
“Trata-se de uma medida fundamental para que, após a sua transformação em sociedade anónima, o capital social da Caixa Económica Montepio Geral venha a ser detido, na maior extensão possível, por entidades da economia social”, declarou.
Para Tomás Correia, trata-se de “um importante passo para dar corpo à estratégia de tornar a Caixa Económica Montepio Geral na instituição financeira da economia social, podendo assim contribuir ativamente para o desenvolvimento do nosso país”.
c/ Lusa
“Considerando que o Oferente [Montepio Geral - Associação Mutualista] detém diretamente, nesta data, 293.992.794 Unidades de Participação, a Oferta, ainda que geral, apenas poderá ser aceite pelos titulares das restantes 106.007.206 Unidades de Participação, representativas de 26,5% do total de Unidades de Participação representativas do Fundo de Participação da CEMG”, refere o anúncio preliminar de lançamento da OPA enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Neste anúncio, a Associação Mutualista afirma querer promover o mecanismo de perda da qualidade de sociedade aberta (saída de bolsa), na sequência da transformação da CEMG em sociedade anónima, “cuja conclusão deverá ocorrer em momento posterior próximo ao encerramento” desta OPA.
A CEMG tem admitidas à negociação na bolsa de Lisboa 400.000.000 de Unidades de Participação representativas da totalidade do Fundo de Participação.
“O objetivo último do oferente é assegurar que, na sequência da referida transformação da Entidade Visada em sociedade anónima, o capital social da CEMG venha a ser detido, na maior extensão possível, por entidades da economia social”, segundo o anúncio.
“Instituição financeira da economia social”
O Montepio Geral - Associação Mutualista esclarece ainda que a OPA servirá para “dar continuidade à atividade e estratégia da CEMG, mantendo as suas principais linhas de orientação de longo prazo definidas para o triénio 2016-2018”.
A contrapartida oferecida é de um euro por Unidade de Participação, a pagar em numerário, para o valor total da oferta de 106.007.206 euros.
António Tomás Correia, presidente da Associação Mutualista, fala de uma “medida fundamental” para transformar o banco numa “instituição financeira da economia social”.
“Trata-se de uma medida fundamental para que, após a sua transformação em sociedade anónima, o capital social da Caixa Económica Montepio Geral venha a ser detido, na maior extensão possível, por entidades da economia social”, declarou.
Para Tomás Correia, trata-se de “um importante passo para dar corpo à estratégia de tornar a Caixa Económica Montepio Geral na instituição financeira da economia social, podendo assim contribuir ativamente para o desenvolvimento do nosso país”.
c/ Lusa
