O Governo e a TAP tinham um parecer jurídico a dizer que todos os administradores da companhia estavam abrangidos pelo Estatuto de Gestor Público. O presidente não executivo da TAP disse que não sabia que o parecer era aplicável a Alexandra Reis e que, se soubesse, tê-lo-ia usado para travar a saída da gestora, pois discordava dessa saída.