Luxemburgo ajudou mais de 300 multinacionais a fugir aos impostos
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Os acordos firmados entre 2002 e 2010 representam milhares de milhões de euros em receitas fiscais perdidas pelos Estados onde as empresas reportam os seus lucros.
Entre estas 340 empresas multinacionais indevidamente favorecidas pelos acordos com o Luxemburgo estão gigantes como a Apple, Amazon, IKEA e Pepsi.
Estas novas revelações podem trazer problemas ao novo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, que foi primeiro-ministro do Luxemburgo entre 1995 e 2013.