José Sócrates lançou esta manhã a primeira pedra da polémica barragem da Foz do Tua. A obra, de mais de trezentos milhões de euros, vai criar mil empregos diretos, mas obriga também à desativação da linha ferroviária entre a barragem e a estação de Brunheda. A EDP vai, por isso, desenvolver um projeto de 10 milhões de euros, para transportes alternativos.