Garantia crédito à habitação jovem. Montepio discorda da quota atribuída ao banco

por Antena 1
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O CEO do Banco Montepio considera que os cinco milhões de euros de quota atribuídos à instituição, no âmbito da garantia pública ao crédito à habitação jovem "são dececionantes" e deixaram a Direção do Banco muito surpreendida.

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Em entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios, Pedro Leitão refere mesmo que, dentro de um mês ou dois, a "quota acabou". Adianta que se estivesse dependente disso, para dar crédito aos jovens que procuram o Montepio, "estava tramado!”.

Admite que seja cedo para dizer se, em termos gerais, a garantia pública vai esgotar, mas defende que, tal como já foi feito no passado para outras medidas, se assim for, a medida deve ser reavaliada e deve continuar.
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O CEO do Montepio não vê necessidade de rever os critérios que estão a ser aplicados ao crédito jovem, mas admite que o valor dos salários continua a ser o maior obstáculo no cálculo da taxa de esforço.
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Lembra que para resolver o problema da habitação não basta facilitar o crédito, é preciso avançar com outras medidas.
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Nesta entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios, o CEO do Montepio não vê a consolidação do mercado português como uma prioridade, como "o primeiro desafio ou a primeira necessidade da banca portuguesa".

Uma venda do Novo Banco a um banco já em operação em Portugal levanta muitas dúvidas do ponto de vista concorrencial, afirma, e diz mesmo: "nem sei se seria o mais benéfico". Sobre a possibilidade desse comprador ser espanhol, Pedro Leitão admite que possa ser um problema "e, havendo alternativas, essas alternativas deviam ser equacionadas seriamente".
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O Montepio, segundo Pedro Leitão, não pensa fazer aquisições e, quanto à abertura de capital, que já chegou a ser falada pelo acionista, Pedro Leitão não se pronuncia, adianta apenas que, com a consolidação de resultados que o banco está a ter, "essa possibilidade torna-se mais atrativa".

Com quatro anos seguidos de lucros e o processo de redimensionamento concluído, o Montepio vai distribuir dividendos. Pedro Leitão, no entanto, deixa ficar o anúncio publico do montante para a Assembleia Geral de abril, revelando apenas que será um valor superior ao do ano passado.

A concorrência entre bancos "já é feroz" e "pode ficar mais feroz" com a descida das taxas de juro. Pedro Leitão lembra nesta entrevista que a "intensidade competitiva é uma realidade bem presente no mercado português".
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Adianta que, com a descida das taxas de juros, só há duas formas de resolver o assunto: "é competir ferozmente para servir bem os clientes atuais e surfar o bom momento da economia".
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Pedro Leitão considera que convergir para um nível de neutralidade das taxas de juro é o caminho normal.
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E acrescenta que não vê necessidade de mexer nos critérios de solvabilidade.

Pedro leitão diz que o crescimento do incumprimento "não representa um risco material" se o cenário económico e financeiro se mantiver. Adianta que os níveis de malparado já estão "no fundo da garrafa" e a tendência será para ali ficarem. Nesse sentido, o Montepio pretende manter o nível de rácio de NPL alinhado ao mercado ou até ligeiramente abaixo, como aconteceu o ano passado.

Lembrando que a vida da Banca e os níveis de crédito dependem da pujança económica do país, Pedro Leitão apela a um entendimento entre os partidos para que possa existir estabilidade fiscal e uma verdadeira reforma da administração publica: "é extenuante levar por diante projetos que dependem de apreciações de organismos públicos", desabafa.
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Entrevista de Rosário Lira, da Antena 1, e de Hugo Neutel, do Jornal de Negócios. 
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