O Fundo de Resolução (FdR) garantiu hoje que o interesse público foi "plenamente salvaguardado" tanto na celebração como na execução e conclusão do acordo de capitalização contingente (CCA) do Novo Banco, segundo um comunicado hoje divulgado.
No dia em que foi anunciado o fim antecipado deste acordo, que estava previsto até dezembro de 2025, a entidade lembrou que o acordo "foi imprescindível para ser dado cumprimento, em 2017, à obrigação de venda do Novo Banco, na altura ainda um banco de transição criado no quadro da resolução do Banco Espírito Santo" e que, "sem o CCA, não teria sido possível a venda do Novo Banco, que, nesse cenário, não teria sobrevivido".
O FdR assegurou que "o termo antecipado do CCA, nas condições hoje formalizadas, permite reduzir ainda mais a responsabilidade do Fundo de Resolução", acrescentando que o "interesse público foi, assim, plenamente salvaguardado tanto na celebração como na execução e na conclusão do Acordo de Capitalização Contingente".