Foto: Manuel de Almeida - Lusa
Christine Widener promete levar a Inspeção Geral de Finanças a Tribunal. A ainda presidente executiva da TAP exonerada diz-se "perplexa" com o "comportamento discriminatório" da IGF, por ter sido "a única pessoa que não foi ouvida pessoalmente no âmbito da auditoria".
A ainda CEO da TAP garante que vai "retirar todas as consequências legais" daquilo que é referido pela IGF. Esta uma declaração escrita ainda antes de se saber que o governo decidiu afastá-la do cargo, sem direito a indemnização.
A agora ex-presidente da TAP afirmou que as consequências do relatório da IGF não estavam relaciondas com as decisões que tomou.
Christine Widener fez as últimas declarações enquanto presidente da TAP na última quinta feira.