António Barata Domingues, do Sindicato dos Maquinistas, diz que durante seis meses tentaram negociar com a empresa um regulamento de carreiras e agora chegaram a um bloqueio e um impasse, a que se acrescenta uma "degradação salarial", razões para avançarem para a greve até 14 de julho.
Até ontem houve negociações, sem resultados. O responsável sindical admite que a greve, marcada até 14 de julho, pode ser terminada se houver um acordo com a CP.