No parecer ao esboço que vai ser enviado para Bruxelas, lê-se que há otimismo excessivo nas previsões do atual Governo para 2016.
O Conselho de Finanças Públicas diz que as previsões de Mário Centeno dependem "crucialmente" da procura externa e da evolução dos preços variáveis incertas e cuja concretização "não está assegurada".
No parecer sobre o Orçamento do Estado para 2016 pede-se por isso "prudência", mostrando preocupação com a estratégia no médio prazo do Governo.