Foto: Filipe Amorim - Lusa
O presidente da Confederação Empresarial do Portugal (CIP), Armindo Monteiro, disse esperar que o acordo de rendimentos possa ser revisto, porque a versão assinada é "de mínimos", visão que não tem a concordância do secretário-geral da UGT.
"Este acordo era poucochinho. Este acordo que hoje está assinado é um acordo de mínimos", ressalvou Armindo Monteiro, notando que não há um único incentivo ao investimento naquele acordo tripartido, assinado pelo anterior Governo mas que não foi subscrito nem pela CIP, nem pela CGTP.