Foto: António Cotrim - Lusa
A presidente executiva da TAP, ainda em funções, considera ser "o bode expiatório" de uma batalha política. Christine Widener diz que o seu despedimento, anunciado na televisão, foi "um ato ilegal".
Foto: António Cotrim - Lusa
A presidente executiva da TAP, ainda em funções, considera ser "o bode expiatório" de uma batalha política. Christine Widener diz que o seu despedimento, anunciado na televisão, foi "um ato ilegal".