Yves Herman, Reuters
O ministro das Finanças diz que em quatro anos o governo aumentou onze vezes mais as despesas com pessoal do que todos os governos desde 2002. Mário Centeno foi confrontado no Parlamento pelo clima de contestação social e com as greves diárias até ao final do ano.
Em clima de grande contestação social, o ministro das Finanças quer mostrar que está empenhado em valorizar Função Pública.
Mário Centeno garante que há mais 12 mil funcionários públicos do que há quatro anos, principalmente nas áreas da saúde e educação.
PSD e CDS confrontaram o ministro com os 47 pré-avisos de greve marcados para todos os dias até ao final do ano. E há ainda negociações com sindicatos a decorrer.
Esta quinta-feira é dia de reunião com os sindicatos da Função Pública para discutir aumentos salariais.
E, nesta terça-feira, a reunião com os professores voltou a terminar sem acordo.
Bloco de Esquerda e PCP criticam a postura arrogante e intransigente do governo na negociação com os professores.
Mário Centeno nega que o governo tenha sido intransigente na mesa de negociações e diz que são os sindicatos que não cedem nem um milímetro.
Mas avisa também que a vontade do governo de chegar a um consenso termina na responsabilidade de manter as contas públicas em ordem.
Mário Centeno garante que há mais 12 mil funcionários públicos do que há quatro anos, principalmente nas áreas da saúde e educação.
PSD e CDS confrontaram o ministro com os 47 pré-avisos de greve marcados para todos os dias até ao final do ano. E há ainda negociações com sindicatos a decorrer.
Esta quinta-feira é dia de reunião com os sindicatos da Função Pública para discutir aumentos salariais.
E, nesta terça-feira, a reunião com os professores voltou a terminar sem acordo.
Bloco de Esquerda e PCP criticam a postura arrogante e intransigente do governo na negociação com os professores.
Mário Centeno nega que o governo tenha sido intransigente na mesa de negociações e diz que são os sindicatos que não cedem nem um milímetro.
Mas avisa também que a vontade do governo de chegar a um consenso termina na responsabilidade de manter as contas públicas em ordem.
