A decisão vai abranger, para já, entre 500 a 600 trabalhadores, revelou na Antena 1 o ministro do Trabalho e Segurança Social.
Entrevistado pela Antena 1 e pelo Diário Económico, Vieira da Silva admite ainda que está pensado um aumento das prestações sociais não contributivas. Por exemplo, o complemento solidário para idosos, o abono de família e o rendimento social de inserção. Neste caso, do RSI, a recuperação dos valores poderá ser superior aos cortes do ano passado.
Já o abono de família aumenta em 2016 conforme está previsto no programa de governo, mas o ministro Vieira da Silva admite que, no futuro, o modelo venha a ser alterado concentrando particular atenção nas famílias com filhos nos primeiros anos da vida.
O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social foi entrevistado no programa Conversa Capital.