Estela Silva - Lusa
O presidente do Governo dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) considerou esta quinta-feira que deverá ser "o povo" a decidir caso uma segunda proposta de Orçamento Regional seja chumbada, admitindo não ver outra solução.
"Em breve, iniciarei o procedimento de apresentação de nova proposta, renovando e intensificando o diálogo, sobretudo com os partidos que estejam disponíveis para participar na solução", afirmou o líder do executivo, que tomou posse em novembro de 2020.
José Manuel Bolieiro assegurou que a nova proposta será apresentada antes do prazo legal, que é de 90 dias.
O Plano e o Orçamento dos Açores para 2024 foram chumbados esta quinta-feira na Assembleia Regional com os votos contra de IL, PS e BE e as abstenções do Chega e do PAN. Os partidos que integram o Governo dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM) e o deputado independente Carlos Furtado (ex-Chega) votaram a favor.
Após quatro dias de discussão, a votação na generalidade dos dois documentos aconteceu esta tarde no plenário da Assembleia Legislativa da Horta.
O Plano e Orçamento para 2024, a rondar os dois mil milhões de euros, foram os primeiros a serem votados após IL e o deputado independente ex-Chega terem em março denunciado em março os acordos escritos que asseguravam a maioria parlamentar ao Governo dos Açores.
A Assembleia Legislativa dos Açores é composta por 57 deputados e, na atual legislatura, 25 são do PS, 21 do PSD, três do CDS-PP, dois do PPM, dois do BE, um da IL, um do PAN, um do Chega e um independente (eleito pelo Chega).
Após quatro dias de discussão, a votação na generalidade dos dois documentos aconteceu esta tarde no plenário da Assembleia Legislativa da Horta.
O Plano e Orçamento para 2024, a rondar os dois mil milhões de euros, foram os primeiros a serem votados após IL e o deputado independente ex-Chega terem em março denunciado em março os acordos escritos que asseguravam a maioria parlamentar ao Governo dos Açores.
A Assembleia Legislativa dos Açores é composta por 57 deputados e, na atual legislatura, 25 são do PS, 21 do PSD, três do CDS-PP, dois do PPM, dois do BE, um da IL, um do PAN, um do Chega e um independente (eleito pelo Chega).
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