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A Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego e Recursos Humanos estima que, desde meados de março e até final de abril, haja uma perda superior a 75 mil empregos no chamado trabalho temporário.
No entanto, o saldo é claramente negativo e muitas empresas tiveram de desligar o interruptor, nesta altura de estado de emergência.
Afonso Carvalho diz que a associação defende uma alteração ao diploma sobre o regime de lay-Off Simplificado para incluir o trabalho temporário.
Afirma também que que há matéria ambígua no que o Governo aprovou.
A APESPE-RH já manifestou vontade de ver efetivada essa alteração, alertando para o facto de na versão atual não estar previsto lay-off para os trabalhadores que prestam serviço nas empresas utilizadoras com contratos de trabalho temporário.