A Aliança Democrática (AD) apresenta esta quarta-feira o seu programa económico, devendo ser indicados os custos de propostas já anunciadas como a descida do IRS, em especial para os jovens e a classe média, e do IRC até 15% no final da legislatura.
Há uma semana, os presidentes do PSD e do CDS-PP, Luís Montenegro e Nuno Melo, reuniram-se com 17 economistas convidados, entre os quais os ex-ministros do PSD Manuela Ferreira Leite, Maria Luís Albuquerque, Braga de Macedo e Miguel Cadilhe e outros como Abel Mateus, António Nogueira Leite, João César das Neves, João Moreira Rato ou Ricardo Reis.
Nessa ocasião, o presidente do PSD voltou a comprometer-se com uma descida do IRS para a classe média – que no Orçamento do Estado para este ano o partido queria estendida até ao oitavo escalão de rendimentos – e para os jovens, com uma taxa máxima de 15% até aos 35 anos.
No IRC, Montenegro comprometeu-se com uma descida progressiva de dois pontos percentuais ao ano que, em três anos, levaria este imposto dos atuais 21% para 15%.
Na convenção da AD do passado domingo, o líder do PSD apresentou também como compromisso eleitoral a “isenção de contribuições e impostos sobre prémios de desempenho até ao limite de um vencimento mensal”, proposta que já tinha sido defendida pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP).
“Este 15.º mês não tributado representa a ideia de que vale a pena fazer mais e melhor e o mérito é premiado”, justificou.
Há uma semana, questionado como financiará estas medidas, o presidente do PSD remeteu todas as contas para o quadro macroeconómico a apresentar hoje, mas deixou desde logo uma garantia.
“A trave mestra das nossas propostas é o sentido de responsabilidade, não vamos entrar em leilões de propostas,”, assegurou, dizendo que as medidas da AD “não vão penalizar de maneira nenhuma o equilíbrio das contas públicas”.
Perante a insistência dos jornalistas em que é que vai cortar, Montenegro diz que foram “identificados setores” onde o país pode ser mais eficiente.
No IRC, Montenegro comprometeu-se com uma descida progressiva de dois pontos percentuais ao ano que, em três anos, levaria este imposto dos atuais 21% para 15%.
Na convenção da AD do passado domingo, o líder do PSD apresentou também como compromisso eleitoral a “isenção de contribuições e impostos sobre prémios de desempenho até ao limite de um vencimento mensal”, proposta que já tinha sido defendida pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP).
“Este 15.º mês não tributado representa a ideia de que vale a pena fazer mais e melhor e o mérito é premiado”, justificou.
Há uma semana, questionado como financiará estas medidas, o presidente do PSD remeteu todas as contas para o quadro macroeconómico a apresentar hoje, mas deixou desde logo uma garantia.
“A trave mestra das nossas propostas é o sentido de responsabilidade, não vamos entrar em leilões de propostas,”, assegurou, dizendo que as medidas da AD “não vão penalizar de maneira nenhuma o equilíbrio das contas públicas”.
Perante a insistência dos jornalistas em que é que vai cortar, Montenegro diz que foram “identificados setores” onde o país pode ser mais eficiente.