Rafael Marchante - Reuters
O Governo, pelas palavras dos ministros João Leão e Pedro Nuno Santos, anunciou esta quinta-feira que chegou a acordo com os acionistas privados da TAP, passando a deter 72,5% do capital da companhia aérea por 55 milhões de euros.
O Estado aumenta a participação na TAP dos atuais 50 para 72,5 por cento.
No âmbito do anúncio desta noite da chegada a acordo para a aquisição de mais 22,5%, o ministro Pedro Nuno Santos acrescentou que o Governo vai contratar uma empresa para procurar no mercado internacional uma equipa de gestão qualificada para a TAP.
Pedro Nuno Santos precisou que "o Estado não vai gerir a TAP", adiantando que a solução passa por recrutar uma equipa de gestão especializada e qualificada nesta área.
"Faremos um processo de seleção contratando uma empresa que tem no quadro da sua atividade procurar no mercado internacional uma equipa qualificada para gerir a TAP", explicou o ministro das Infraestruturas e da Habitação.
"A TAP precisa de uma gestão qualificada e a TAP terá uma gestão qualificada", sublinhou o governante.
"Faremos um processo de seleção contratando uma empresa que tem no quadro da sua atividade procurar no mercado internacional uma equipa qualificada para gerir a TAP", explicou o ministro das Infraestruturas e da Habitação.
"A TAP precisa de uma gestão qualificada e a TAP terá uma gestão qualificada", sublinhou o governante.
Pedro Nuno Santos dissertou ainda relativamente ao montante de 1.200 milhões de euros falados no âmbito desta operação, explicando que a TAP é "demasiado importante para o país para corrermos o risco de deixar uma empresa destas cair".
Depois deste acordo, o Estado passa a deter 72,5% da companhia aérea, o empresário Humberto Pedrosa 22,5% e os trabalhadores os restantes 5%.
c/ Lusa