As ações da construtora estavam esta segunda-feira a perder quase 22 por cento, depois de terem sofrido fortes desvalorizações. Os títulos da Mota-Engil chegaram a cair 21,64 por cento, para 1,13 euros. A decisão foi tomada pela Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
“O Conselho de Administração da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) informa que, nos termos do artigo 214.º e da alínea b) do n.º 2 do artigo 213.º do Código dos Valores Mobiliários, deliberou suspender a negociação em mercado regulamentado dos valores mobiliários emitidos pela Mota-Engil, SGPS, S.A.”, lê-se num comunicado publicado pelo regulador.
O PSI20, principal índice da bolsa portuguesa, iniciou a manhã abaixo dos 5.000 pontos. Com a construtora a liderar as perdas, ao cair 8,81 por cento, para 1,315 euros.
Depois de ter desvalorizado 27,66 por cento em 2015, a Mota-Engil apresenta um valor de mercado de 268,4 milhões de euros.
Esta segunda-feira as ações da empresa abriram a cair 2,7 por cento, mas acentuaram a tendência negativa. Chegaram a perder 22,68 por cento, para os 1,115 euros. Quando foi conhecida a decisão da CMVM, desciam 21,64 por cento para 1,13 euros.
A construtora, liderada por Gonçalo Moura Martins, já perdeu mais de 41 por cento do valor, desde o início do ano, e está a negociar nos valores mais baixos desde setembro de 2014.
Presente em 22 países
Os analistas atribuem a queda das ações da Mota-Engil, nas últimas sessões, à queda do petróleo, que continua a afundar nos mercados internacionais, negociando abaixo dos 28 dólares por barril.
A empresa está exposta à queda dos preços do petróleo devido aos negócios em Angola.
António Mota, chairman da Mota-Engil, afirmou esta segunda-feira ao Diário Económico que "não há razão" para que as ações da petrolífera estejam a afundar mais de 21 por cento: "Tenho pena de não ter liquidez para comprar as ações todas".
A Mota-Engil está atualmente presente em 22 países, repartidos por três áreas geográficas: Europa, África e América Latina.
O PSI20, principal índice da bolsa portuguesa, iniciou a manhã abaixo dos 5.000 pontos. Com a construtora a liderar as perdas, ao cair 8,81 por cento, para 1,315 euros.
Depois de ter desvalorizado 27,66 por cento em 2015, a Mota-Engil apresenta um valor de mercado de 268,4 milhões de euros.
Esta segunda-feira as ações da empresa abriram a cair 2,7 por cento, mas acentuaram a tendência negativa. Chegaram a perder 22,68 por cento, para os 1,115 euros. Quando foi conhecida a decisão da CMVM, desciam 21,64 por cento para 1,13 euros.
A construtora, liderada por Gonçalo Moura Martins, já perdeu mais de 41 por cento do valor, desde o início do ano, e está a negociar nos valores mais baixos desde setembro de 2014.
Presente em 22 países
Os analistas atribuem a queda das ações da Mota-Engil, nas últimas sessões, à queda do petróleo, que continua a afundar nos mercados internacionais, negociando abaixo dos 28 dólares por barril.
A empresa está exposta à queda dos preços do petróleo devido aos negócios em Angola.
António Mota, chairman da Mota-Engil, afirmou esta segunda-feira ao Diário Económico que "não há razão" para que as ações da petrolífera estejam a afundar mais de 21 por cento: "Tenho pena de não ter liquidez para comprar as ações todas".
A Mota-Engil está atualmente presente em 22 países, repartidos por três áreas geográficas: Europa, África e América Latina.