A seleção portuguesa de andebol estreou-se hoje com um trinfo no Europeu da Alemanha, ao derrotar a Grécia por 31-24, em jogo do Grupo F da competição, disputado no Olympiahalle, em Munique.
A seleção portuguesa de andebol estreou-se hoje com um trinfo no Europeu da Alemanha, ao derrotar a Grécia por 31-24, em jogo do Grupo F da competição, disputado no Olympiahalle, em Munique.
A formação lusa, que ao intervalo já vencia por 18-14, vai agora defrontar a República Checa na segunda jornada, em jogo agendado para sábado, fechando a fase de grupos na segunda-feira diante da Dinamarca.
A formação lusa, que ao intervalo já vencia por 18-14, vai agora defrontar a República Checa na segunda jornada, em jogo agendado para sábado, fechando a fase de grupos na segunda-feira diante da Dinamarca.
A primeira jornada do Grupo F completa-se ainda hoje, com a Dinamarca a medir forças com a República Checa.
O jogador Joaquim Nazaré é o jogador atual com o remate mais rápido deste campeonato: 127,8 km/h
Portugal abre Europeu com vitória 'arrancada a ferros' na segunda parte
A seleção portuguesa de Andebol estreou-se esta quinta-feira com uma vitória por 31-24 frente à debutante Grécia no Euro2024 de andebol, em Munique, numa partida em que só desbloqueou o resultado e confirmou o favoritismo na parte final.
A Grécia, que na Alemanha marca presença pela primeira vez numa fase final de um Campeonato da Europa, esteve na luta pelo resultado até meio da segunda parte, quando empatou a 19-19, recuperando de uma desvantagem que ao intervalo era de quatro golos (18-14).
Um parcial de sete golos consecutivos, bem sustentados pela presença de Gustavo Capdeville na baliza nacional, com uma punhado de defesas decisivas, permitiu a Portugal 'disparar' para uma vantagem confortável e fechar o jogo aos 31-24,
A Grécia entrou melhor no jogo do que Portugal, que falhou dois dos primeiros três ataques, e depois de os helénicos terem estado em vantagem até aos 2-1, Miguel Martins, Francisco Costa e Luís Frade marcaram os golos da reviravolta (4-2).
A cometer erros defensivos e ofensivos, em parte devido ao acerto feito na equipa para suprimir algumas ausências de peso, Portugal sentiu dificuldades em distanciar-se no marcador e permitiu à Grécia empatar 6-6.
Com Alexandre Cavalcanti, Salvador Salvador e Gilberto Duarte chamados a funções defensivas, a seleção lusa foi engrenando e abriu para uma margem de três golos, aos 10-7, que a debutante seleção grega voltou a contrariar para a diferença mínima (10-9).
A seleção helénica, tirando partido de algum desacerto e desperdício ofensivo dos comandados por Paulo Jorge Pereira, mostrou-se eficaz no contra-ataque e na primeira linha, apesar da boa presença do guarda-redes Diogo Rêma entre os postes.
Portugal abriu, de seguida, para uma vantagem de cinco golos aos 14-9 – a maior até então -, com um parcial de 4-0, com golos de Francisco Costa, Pedro Portela, Alexandre Cavalcanti e Leonel Fernandes, e atingiu o intervalo a vencer por 18-14.
No segunda parte, Gustavo Capdeville assinalou a sua entrada para a baliza com uma defesa na primeira jogada e, já depois de a Grécia reduzir para três golos, aos 18-15, o guarda-redes Petros Boukovinas esteve em evidência entre os postes.
Com um parcial de 5-1, numa sequência com muitos erros de ataque de Portugal, a Grécia aproveitou a ‘seca’ lusa, com apenas um golo em 10 minutos, para anular a desvantagem e empatar a 19-19, na primeira oportunidade de que dispôs.
Portugal voltou à liderança por três golos aos 23-20, com uma boa entrada em jogo de Joaquim Nazaré, com dois golos de 'rajada', e Gustavo Capdeville em destaque na baliza, após o que voltou a desperdiçar três ataques para marcar.
A meio da segunda parte, a seleção lusa embalou de forma decisiva para o triunfo e para a conquista dos primeiros dois pontos no Grupo F com um parcial de 7-0, elevando a vantagem para 28-20, e que lhe permitiu fechar aos 31-24.
No sábado, a seleção nacional defronta a República Checa, em jogo referente à segunda jornada do Grupo F, antes de fechar a fase preliminar na segunda-feira fente à tricampeã mundial Dinamarca.
As irmãs gémeas Charlotte Bonaventura e Julie Bonaventura foram as árbitras do empate polémico dos portugueses com o Brasil (28-28), no Mundial2023, em jogo da ‘main round’, disputado em Gotemburgo, na Suécia, e que comprometeu a passagem lusa aos quartos de final.
Na altura, Portugal já se encontrava a festejar a vitória, por 28-27, quando a dupla de arbitragem recorreu ao vídeo para analisar o último lance do jogo e decidir pela marcação de um livre de sete metros a favor do Brasil, convertido no empate a 28-28.
Jogo no Olympiahalle de Munique.
Portugal – Grécia, 31-24.
Ao intervalo: 18-14.
Sob a arbitragem de Charlotte Bonaventura e Julie Bonaventura (França) as equipas alinharam e marcaram com os seguintes jogadores:
- Portugal: Diogo Rêma, António Areia, Alexandre Cavalcanti (4), Luís Frade (3), Miguel Martins (3), Francisco Costa (6) e Salvador Salvador (1). Jogaram ainda Pedro Portela (2), Gilberto Duarte (3), Rui Silva, Leonel Fernandes (3), Fábio Silva (4), Pedro Oliveira, Joaquim Nazaré (2), Martim Costa e Gustavo Capdeville (gr).
Treinador: Paulo Jorge Pereira.
- Grécia: Petros Boukovinas, Georgios Papavasilis, Savvas Savvas (5), Petros Kandylas, Nikolaos Liapis (3), Nikolaos Pascias e Charalampos Mallios (5). Jogaram ainda Achilleas Toskas (4), Christos Keeris (5), Theodoros Boskos, Stefanos Michailidis, Dmitros Tziras, Anastasios Papadionysiou (1), Evangelos Arampatzis (1) e Panagiotis Papantonopoulos (gr).
Treinador: Georgios Zaravinas.
Assistência: 11.607 espectadores.
A Grécia, que na Alemanha marca presença pela primeira vez numa fase final de um Campeonato da Europa, esteve na luta pelo resultado até meio da segunda parte, quando empatou a 19-19, recuperando de uma desvantagem que ao intervalo era de quatro golos (18-14).
Um parcial de sete golos consecutivos, bem sustentados pela presença de Gustavo Capdeville na baliza nacional, com uma punhado de defesas decisivas, permitiu a Portugal 'disparar' para uma vantagem confortável e fechar o jogo aos 31-24,
A Grécia entrou melhor no jogo do que Portugal, que falhou dois dos primeiros três ataques, e depois de os helénicos terem estado em vantagem até aos 2-1, Miguel Martins, Francisco Costa e Luís Frade marcaram os golos da reviravolta (4-2).
A cometer erros defensivos e ofensivos, em parte devido ao acerto feito na equipa para suprimir algumas ausências de peso, Portugal sentiu dificuldades em distanciar-se no marcador e permitiu à Grécia empatar 6-6.
Com Alexandre Cavalcanti, Salvador Salvador e Gilberto Duarte chamados a funções defensivas, a seleção lusa foi engrenando e abriu para uma margem de três golos, aos 10-7, que a debutante seleção grega voltou a contrariar para a diferença mínima (10-9).
A seleção helénica, tirando partido de algum desacerto e desperdício ofensivo dos comandados por Paulo Jorge Pereira, mostrou-se eficaz no contra-ataque e na primeira linha, apesar da boa presença do guarda-redes Diogo Rêma entre os postes.
Portugal abriu, de seguida, para uma vantagem de cinco golos aos 14-9 – a maior até então -, com um parcial de 4-0, com golos de Francisco Costa, Pedro Portela, Alexandre Cavalcanti e Leonel Fernandes, e atingiu o intervalo a vencer por 18-14.
No segunda parte, Gustavo Capdeville assinalou a sua entrada para a baliza com uma defesa na primeira jogada e, já depois de a Grécia reduzir para três golos, aos 18-15, o guarda-redes Petros Boukovinas esteve em evidência entre os postes.
Com um parcial de 5-1, numa sequência com muitos erros de ataque de Portugal, a Grécia aproveitou a ‘seca’ lusa, com apenas um golo em 10 minutos, para anular a desvantagem e empatar a 19-19, na primeira oportunidade de que dispôs.
Portugal voltou à liderança por três golos aos 23-20, com uma boa entrada em jogo de Joaquim Nazaré, com dois golos de 'rajada', e Gustavo Capdeville em destaque na baliza, após o que voltou a desperdiçar três ataques para marcar.
A meio da segunda parte, a seleção lusa embalou de forma decisiva para o triunfo e para a conquista dos primeiros dois pontos no Grupo F com um parcial de 7-0, elevando a vantagem para 28-20, e que lhe permitiu fechar aos 31-24.
No sábado, a seleção nacional defronta a República Checa, em jogo referente à segunda jornada do Grupo F, antes de fechar a fase preliminar na segunda-feira fente à tricampeã mundial Dinamarca.
As irmãs gémeas Charlotte Bonaventura e Julie Bonaventura foram as árbitras do empate polémico dos portugueses com o Brasil (28-28), no Mundial2023, em jogo da ‘main round’, disputado em Gotemburgo, na Suécia, e que comprometeu a passagem lusa aos quartos de final.
Na altura, Portugal já se encontrava a festejar a vitória, por 28-27, quando a dupla de arbitragem recorreu ao vídeo para analisar o último lance do jogo e decidir pela marcação de um livre de sete metros a favor do Brasil, convertido no empate a 28-28.
Jogo no Olympiahalle de Munique.
Portugal – Grécia, 31-24.
Ao intervalo: 18-14.
Sob a arbitragem de Charlotte Bonaventura e Julie Bonaventura (França) as equipas alinharam e marcaram com os seguintes jogadores:
- Portugal: Diogo Rêma, António Areia, Alexandre Cavalcanti (4), Luís Frade (3), Miguel Martins (3), Francisco Costa (6) e Salvador Salvador (1). Jogaram ainda Pedro Portela (2), Gilberto Duarte (3), Rui Silva, Leonel Fernandes (3), Fábio Silva (4), Pedro Oliveira, Joaquim Nazaré (2), Martim Costa e Gustavo Capdeville (gr).
Treinador: Paulo Jorge Pereira.
- Grécia: Petros Boukovinas, Georgios Papavasilis, Savvas Savvas (5), Petros Kandylas, Nikolaos Liapis (3), Nikolaos Pascias e Charalampos Mallios (5). Jogaram ainda Achilleas Toskas (4), Christos Keeris (5), Theodoros Boskos, Stefanos Michailidis, Dmitros Tziras, Anastasios Papadionysiou (1), Evangelos Arampatzis (1) e Panagiotis Papantonopoulos (gr).
Treinador: Georgios Zaravinas.
Assistência: 11.607 espectadores.