Dois génios alados enlaçam-se e debruçam-se para o vazio, os corpos inclinados como se estivessem a descer do céu. São as bênçãos, executadas Pelo francês Auguste Rodin, um dos maiores escultores do seu tempo.
Encomendada para a Exposição Universal de 1900, em Paris, acabou por nunca se concretizar. Só os modelos da torre e das bênçãos chegaram a ser expostos.
Em 1920 Gulbenkian adquiriu a versão em mármore dos génios abençoando o trabalho com amor e felicidade.