O festival Primavera Sound Porto realiza-se entre esta quinta-feira e sábado no Parque da Cidade, com SZA, PJ Harvey, Mitski, Lana del Rey, Justice, Pulp e The National como cabeças de cartaz.
A tarefa de encerrar o Primavera Sound Porto, no sábado, fica a cargo dos Pulp e The National, num dia que inclui uma homenagem ao músico e produtor norte-americano Steve Albini, que morreu no passado dia 8 de maio, e esteve em todas as edições do Primavera com Shellac.
No sábado atuam também, entre outros, Arca, Billy Woods, Expresso Transatlântico, Conjunto Corona, Joana Stenberg e Best Youth.
Nesta edição, os concertos dividem-se por quatro palcos, em vez dos habituais cinco, visto que não haverá o palco Beats, dedicado à eletrónica.
A organização deixou de poder alugar os pavilhões ao Sport Club do Porto, algo que “inviabilizou a elaboração de uma programação eletrónica, porque todas as soluções encontradas, a nível de ruído, iriam afetar muito a cidade de Matosinhos e a cidade do Porto”, segundo o diretor do Primavera Sound Porto, José Barreiro, em declarações à Lusa.
José Barreiro recordou que juntar “artistas consagrados com bandas que têm um potencial de crescimento enorme para os próximos anos” faz parte do ADN do Primavera Sound Porto, e que “a paridade entre homens e mulheres no cartaz é uma preocupação da organização”.
No ano passado, o recinto do festival aumentou de área, aproveitando as obras que a Câmara Municipal do Porto realizou no espaço, de ligação do Parque da Cidade ao mar.
A lotação máxima por dia do recinto, que abre às 15:45, é agora de 40 mil pessoas.
Para chegar ao recinto, a organização recomenda o uso de transportes públicos.
Todas as informações sobre bilhetes, horários e outras podem ser consultadas ‘online’, no ‘site’ oficial do festival, em https://www.primaverasound.com/pt/porto.
Nesta edição, os concertos dividem-se por quatro palcos, em vez dos habituais cinco, visto que não haverá o palco Beats, dedicado à eletrónica.
A organização deixou de poder alugar os pavilhões ao Sport Club do Porto, algo que “inviabilizou a elaboração de uma programação eletrónica, porque todas as soluções encontradas, a nível de ruído, iriam afetar muito a cidade de Matosinhos e a cidade do Porto”, segundo o diretor do Primavera Sound Porto, José Barreiro, em declarações à Lusa.
José Barreiro recordou que juntar “artistas consagrados com bandas que têm um potencial de crescimento enorme para os próximos anos” faz parte do ADN do Primavera Sound Porto, e que “a paridade entre homens e mulheres no cartaz é uma preocupação da organização”.
No ano passado, o recinto do festival aumentou de área, aproveitando as obras que a Câmara Municipal do Porto realizou no espaço, de ligação do Parque da Cidade ao mar.
A lotação máxima por dia do recinto, que abre às 15:45, é agora de 40 mil pessoas.
Para chegar ao recinto, a organização recomenda o uso de transportes públicos.
Todas as informações sobre bilhetes, horários e outras podem ser consultadas ‘online’, no ‘site’ oficial do festival, em https://www.primaverasound.com/pt/porto.