Um fadista inigualável, um comunicador nato, uma inspiração para as novas gerações do fado. Multiplicam-se assim as reações à morte de Carlos do Carmo.
Simone de Oliveira diz que vê partir um grande amigo de décadas.
Para o musicólogo Rui Vieira Nery, Carlos do Carmo foi, a seguir à Amália, a figura que mais contribuiu para que o fado se fosse transformando.
Ricardo Ribeiro sublinha uma perda enorme para a música e lembra a forma como apoiou tantos jovens ao longo da carreira.
José Manuel Neto, acompanhou o fadista em muitos palcos pelo mundo fora e fala na exigência que o caraterizava.
Um comunicador único, inigualável - é assim que Manuel Alegre descreve Carlos do Carmo, que cantou alguns dos seus poemas.