Novo Jardim da Fundação Gulbenkian com "Engawa" das habitações tradicionais japonesas

por Arlinda Brandão
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Foto: Arlinda Brandão/Antena 1

Há um novo jardim que vai nascer na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa para se juntar ao que já existe. Para já trabalha-se no projeto, as obras arrancam em agosto.

É criado um novo elemento, entre o Centro de Arte Moderna e o jardim que será um espaço social para os visitantes. Inspira-se na tipologia do "Engawa", trata-se de uma ala abrigada sob uma pala em forma de aba de telhado, frequente nas habitações tradicionais japonesas.

O Jardim da Gulbenkian vai ser ampliado entre a Praça de Espanha e o Largo de São Sebastião da Pedreira. O projecto vencedor do arquiteto japonês Kengo Kuma, prevê a construção de duas palas de cerâmica e madeira e a criação de um novo acesso ao edifício da Coleção Moderna.
A área expositiva vai ser aumentada em 700 metros quadrados. Serão também criadas entradas para o jardim a sul e a poente. 

As obras que têm início em agosto, deverão estar concluídas após cerca de um ano e meio, em 2021.


Abriu há poucos dias uma Exposição na Fundação Gulbenkian em Lisboa, que mostra os 12 projetos dos arquitetos convidados para o concurso de ampliação do jardim e do antigo Centro de Arte Moderna.A entrada é grátis.

A exposição até 30 de março, está organizada em 12 núcleos (um por concorrente) e conta ainda a história do jardim e as razões que levaram ao lançamento do concurso de ideias para o seu alargamento.
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